Se pensar fosse caro começaríamos a valorizar e deixaríamos de cometer erros fúteis.















sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Poema da dor (batizado por tata)

Minha infelicidade, minha agonia, minha noite escura.
Autora da minha incapacidade, minha melancolia, meu câncer sem cura.
Falsa esperança, sem nexo, sem sentido.
Dolorosa lembrança, em um momento complexo, meu coração fatalmente ferido.

Minha distorção, meu abismo, minha desestrutura
Sinônimo de confusão e cinismo, minha desventura
Meu pesadelo, minha insônia, meu punhal no coração
Minha alma se faz gelo, morre de vergonha, se entristece sem consolação.

O que já está feito não tem volta por isso minha alma aos poucos te solta
Tento minhas lágrimas deixar cair, mas somente minha raiva quer sair
E me consome minha revolta, e assim meus pensamentos fazem uma escolta
Para nunca mais te deixar entrar, pois os meus sentimentos conseguistes matar.

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